De onde vem a necessidade de sentir prazer, a libido? A música Sexo do Ultraje a Rigor é uma das inúmeras expressões artísticas para o nosso instinto sexual, sendo, por sua vez, os 'viciados' em sexo, um comportamento também natural.
A vontade por sexo (ou tesão) é tanta, "desde os primórdios até hoje em dia", que ela se torna a grande protagonista em nossas vidas (em geral, o que mais importa: sexo), muito mais importante até que sua função natural de reprodução e perpetuação da espécie humana. Ao longo do tempo, surgiram novas atribuições e significados para esta que é uma das nossas funções mais primitivas e essenciais: vontade de fazer sexo.
O que seria mais importante para a sobrevivência da raça humana, comer literalmente ou no sentido porno-figurado? Seria o mesmo que perguntar o que veio primeiro: o ovo ou a galinha. Podemos dizer que o sexo puramente erótico veio antes que sua própria função em procriar. A conscientização entre os homens sobre como são gerados os bebês veio depois de muito sexo por puro prazer e, ou poder. Bem como acontece entre outros seres vivos sexuados, que transam por prazer e nem sabem o que aquele ato representa (o instinto é de sobrevivência, mas inexiste a consciência disso), sendo especialmente os humanos aqueles que associam mais coisas à libido, do que somente feromônio.
Os feromônios, ferormônios ou as feromonas (do grego φέρω phero "transmitir" e hormona, do grego ὁρμή "excitar") são substâncias químicas que, captadas por animais de uma mesma espécie (intraespecífica), permitem o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos. Os feromônios, ao serem excretados, são capazes de suscitar reações específicas de tipo fisiológico e, ou comportamental em outros membros que estejam num determinado raio do espaço físico ocupado pelo excretor. Existem vários tipos de feromônio, como os feromônios sexuais, de agregação, de alarme, entre outros. Wikipédia
Além deste hormônio natural e instintivo, atrelado à Teoria da Evolução (Darwin), o homem transmite suas intenções sexuais pelo comportamento, pelo olhar e atitudes, podendo fazer com que estas formas de reação (ao mundo externo) sejam também atraentes para o outro - ser aceito pelo outro, admirado e bem quisto também dá prazer, ao contrário, por exemplo, do sofrimento causado por uma rejeição. Um jogo interpessoal, porém egocêntrico, praticado desde o convívio entre os primatas e hominídeos que, por sua vez, precisavam viver em grupo, também por sobrevivência.
Em entrevista no Programa do Jô (8/10/2014), a médica psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, destacou nossa necessidade de sentir prazer, desde o surgimento e vida primitiva do homem. Por estar lançando o livro Mentes Consumistas (ed. Principium), a também escritora supracitou o pai da psicanálise, relacionando as atuais e diversas compulsões ao prazer que precisávamos ter para perpetuar a espécie - reproduzir e caçar por instinto de sobrevivência e, para isso, a necessidade natural da libido para fazer tudo isso.
Toda vez que compramos algo, acionamos uma parte do nosso cérebro chamada "sistema de recompensa", que é feito para nos dar prazer (em troca de uma necessidade atendida). É quando sentimos quase um orgasmo quando damos aquela mijada acumulada ou a sensação de beber algo gelado no verão. Assim, pensando no homem primitivo, quando precisávamos reproduzir e caçar por sobrevivência, tínhamos que ter uma sensação de tesão com estas coisas, ou a humanidade não vingaria entre os seres vivos.
Entre as compulsões, sejam elas as dependências em comprar, usar drogas, beber álcool, fazer sexo ou qualquer outro vício (compreendendo 'vício' como o comportamento que atrapalha a nossa vida, diferente das 'manias', sendo estas mais saudáveis, digamos). Ou seja, "existe um sistema do prazer, que é muito primitivo no ser humano, e que ele tem que ser satisfeito", como pontuou Ana Beatriz.
O Tesão (a libido)
Santo Agostinho foi o primeiro a distinguir três tipos de desejos: a libido sciendi, desejo de conhecimento, a libido sentiendi, desejo sensual em sentido mais amplo, e a libido dominendi, desejo de dominar.
A obra de Sigmund Freud retoma o conceito de libido e lhe confere um papel central. Em seus primeiros trabalhos, a libido é o impulso vital para a auto-preservação da espécie humana, e compreende esta motivação como a energia sexual, no sentido estrito - o fenômeno do "impulso" do desejo e do prazer. Mais tarde, ele volta a enfatizar essa visão mais geralista de que o impulso de auto-preservação tem origem libidinosa, e confronta a libido com o instinto de morte. Em seus escritos posteriores, especialmente em Além do Princípio do Prazer (1920), ele usa, em vez da palavra libido um sinônimo Eros, que descreve como sendo a energia que impulsiona a vida. Na obra Psicologia das Massas e Análise do Eu (1921), ele definiu a libido como sendo a "energia de tais instintos, que tem a ver com tudo o que pode ser resumido como o amor".
A libido segundo Freud, não está relacionada somente com a sexualidade, mas também está presente em outras áreas da vida, como nas atividades culturais, caracterizadas pela sublimação da energia libidinosa de Freud. Segundo esta teoria, na infância, a libido se desenvolve por fases e por várias etapas características do desenvolvimento de cada indivíduo: oral, anal, fálica, edipiana e, finalmente, uma fase genital.
Carl Gustav Jung amplia ainda mais a ideia de libido, em geral, considerando toda a energia mental de um homem. Ao contrário de Freud, Jung considera esse poder semelhante ao conceito do Extremo Oriente do chi ou prana, ou seja, como um esforço geral para alguma coisa e as motivações necessárias para tal. É quando dizemos estar sem tesão para trabalhar, como sinônimo de vontade, sendo esta a disposição física e psicológica, ou a motivação. Assim, a falta de libido ou tesão poderia ser comparada com a preguiça.
Evolução do Sexo - Documentário
Sexo no Mundo Antigo - Erotismo no Egito
Historia do sexo na antiguidade
E daí para toda a evolução do que entendemos por sexo: da simples necessidade fisiológica até os relacionamentos amorosos e cheios de protocolos culturais. Através dos tempos, o sexo esteve ligado à sobrevivência, na Idade da Pedra, à espiritualidade, na Antiguidade (Egito, China, Grécia, Roma...) e ao tabu, guardado como proibido pelo romantismo judaico-cristão, já na Era Moderna.
Em praticamente todas as civilizações antigas, o sexo era vinculado a forças místicas, a rituais religiosos, entre tantas outras funcionalidades e graus de importância (ou força política) relacionados ao prazer sexual. Depois do "pecado original" e da 'vergonha' em forma de folha de parreira, o sexo ou as relações sexuais podem ser considerados de inúmeras maneiras, e facilmente explicadas diante a própria evolução do homem.
Sexo Primata
No erotismo, mais especificamente na pornografia, o esteriótipo do Macho é facilmente associado aos homens do tipo alfa, rústicos e machões ao extremo, como ainda se diz: homem das cavernas. Bruto e grosseiro nas atitudes e na aparência e, de preferência, bem peludo. Uma fantasia sexual impossível em transar com um neanderthal ou Homo erectus
Estas atribuições ao homem primitivo, na ideia de que qualquer de suas conquistas eram atos violentos, leva-nos a acreditar que exercícios como para atrair uma presa deveriam ser parecidos entre a caça e os impulsos sexuais, ambos imbuídos de muita vontade, necessidade e força. Para o sexo, tudo isso pode indicar desde relações análogas ao estupro, até a necessária côrte para conquistar o parceiro sexual, por sua livre vontade.
Pouco se sabe da aparência e hábitos dos humanos primitivos, menos ainda sobre a inevitável hipótese de relacionamentos homossexuais. Visto pela ótica que originou a libido, nada mais natural para o homem pré-histórico ou das cavernas também praticar o acasalamento, ainda que o intuito não seja necessariamente a procriação - apenas prazer. Uma espécie de ancestral adolescente vivendo em função de suas descobertas e curiosidades, testando e experimentando de tudo para obter a 'sapiência'. Entre outros animais, que associam o sexo apenas no instinto de sobrevivência (procriação), logo, prazer, as relações homossexuais são tão naturais quanto as heterossexuais.
O sexo, além da "seleção sexual", passou a ser considerado como um ato divino e virtuoso, tamanho era seu poder em gerar vida (perpetuação da espécie) e prazer, para depois, com o cristianismo, inverter os papéis, impondo a ideia de que o sexo seria apenas para procriar e, ainda, depois do casamento. Junto veio a supervalorização da virgindade como forma de pureza, castidade... A noiva de véu, grinalda e vestido brancos.
Por outro lado, o próprio sexo proibido se tornaria um grande objeto de desejo. Ou o sexo reprimido pela então nova moral passa a ser a grande 'caça'. Um círculo vicioso que transforma tudo em motivação para que tenhamos sempre que nos superar. Se antes caçávamos, lutávamos para sobreviver, por que não satisfazer toda esta energia, literalmente primordial, na busca, não menos laboriosa, de situações inalcançáveis, difíceis, proibidas, VIP, inusitadas, secretas... Tudo objetivando o prazer na soberba e, de novo, a satisfação pela satisfação, ou pelo prazer que ela representa.
Prehistoric Rough Fuck
Sexo: vício ou virtude?
Ao longo da nossa evolução, o homem atribuiu ao sexo diversas imposições, muito em favor do próprio cristianismo, sempre ambíguo entre a virtude e o pecado. Inicialmente atrelada à caça e à força, a virilidade faz parte do sexo masculino desde os tempos mais primitivos. O sexo humano que era um só, apenas a cópula ou coito entre duas pessoas, passa a ser uma série de conformidades e significados, dependendo da cultura e, principalmente, do nosso histórico evolutivo, nosso DNA.
As culturas são vividas e impostas, seja pela maioria ou por uma classe dominante. Assim, já considerando o eixo ocidental, podemos dizer que o sexo perdeu sua pureza a partir da vida chamada de civilizada, diferenciando-se das tribos primitivas. Contudo e dependendo do ponto de vista, parece que o sexo sempre foi considerado também como objeto, tamanho seu poder como templo de prazer, seja nos rituais indígenas, nas negociações matrimoniais entre príncipes e princesas, no romantismo, na prostituição (também pré-histórica) e em diversas outras formas de comercialização do produto Sexo.
Ao longo da nossa evolução, o homem atribuiu ao sexo diversas imposições, muito em favor do próprio cristianismo, sempre ambíguo entre a virtude e o pecado. Inicialmente atrelada à caça e à força, a virilidade faz parte do sexo masculino desde os tempos mais primitivos. O sexo humano que era um só, apenas a cópula ou coito entre duas pessoas, passa a ser uma série de conformidades e significados, dependendo da cultura e, principalmente, do nosso histórico evolutivo, nosso DNA.
As culturas são vividas e impostas, seja pela maioria ou por uma classe dominante. Assim, já considerando o eixo ocidental, podemos dizer que o sexo perdeu sua pureza a partir da vida chamada de civilizada, diferenciando-se das tribos primitivas. Contudo e dependendo do ponto de vista, parece que o sexo sempre foi considerado também como objeto, tamanho seu poder como templo de prazer, seja nos rituais indígenas, nas negociações matrimoniais entre príncipes e princesas, no romantismo, na prostituição (também pré-histórica) e em diversas outras formas de comercialização do produto Sexo.
Homens bem dotados e sexualmente potentes eram, muitas vezes, o chefe da tribo ou o grande líder, ainda tratando como primordiais as forças da fertilidade e a bravura na caça. A sutileza talvez vem por conta da esperteza (noção de estratégia), também necessária para ambas as funções - "fazer a côrte" ou atrair a presa, dominar e, finalmente, comer.
Diante tudo isso, resta a curiosidade em saber como nossos ancestrais faziam sexo, numa época em que não havia as atuais imposições morais, somente sexo por instinto em sentir prazer, "sem pecado e sem juízo". No filme A Guerra do Fogo (1981), por tratar justamente desta primeira fase da humanidade, a pré-história, antes da escrita, é possível ter uma ideia de como isso se dava, "há 10 mil anos atrás".
Filme A Guerra do Fogo Completo
Outra experiência em visitar nosso passado mais longínquo é o reality show Largados e Pelados (Discvovery, 2014) que coloca os casais nus e em plena selva amazônica. Em cada episódio, os participantes são obrigados a passarem 21 dias num ambiente selvagem, sem comida, sem água e… sem roupa. O teste de sobrevivência aos moldes pré-históricos foi realizado também em uma das ilhas de Madagascar, na África, com suas paisagens desérticas, selvagens e até cavernas eram usadas como abrigo.
O casal precisa fazer o seu próprio abrigo e caçar a comida. A produção fornece apenas uma sacola com um mapa, um facão e uma espécie de isqueiro. A grande diferença porém, com aquela época da pedra lascada, fica por conta do efeito de borrão (embaçado) nas partes íntimas dos participantes, na transmissão feita pelo canal pago de TV - a censura. Veja o vídeo da série Largados e Pelados:
O casal precisa fazer o seu próprio abrigo e caçar a comida. A produção fornece apenas uma sacola com um mapa, um facão e uma espécie de isqueiro. A grande diferença porém, com aquela época da pedra lascada, fica por conta do efeito de borrão (embaçado) nas partes íntimas dos participantes, na transmissão feita pelo canal pago de TV - a censura. Veja o vídeo da série Largados e Pelados:
Aliás, uma boa ilustração para o que foi citado ao longo da postagem, onde o progresso humano substitui a pureza (e beleza) das necessidades mais básicas e antigas do homem. Quem diria que, em pleno século 21, ainda sentimos "vergonha" com relação ao nu e ao sexo. Vemos, falamos e fazemos sexo, ficamos pelados, sentimos necessidade de tudo isso, mas elegemos um espaço especial ou específico para 'esconder' estas coisas, como se, na verdade, elas nem fossem naturais ou... humanas. Hoje, o tesão é facilmente associado a tudo que se difere do tradicional "papai-mamãe", uma vontade de extrapolar os limites da moral e as repressões sexuais. Se no início era só por instinto de sobrevivência, a própria censura, preconizada há séculos às questões sexuais, tornou-se uma poderosa propulsora da atual libido.
puta merda otimo post delirei de tesão atem porque esses neandertais são muiot tesudos e msculos Fred ja sentisse tesão por algum neandertl como esse da foto 1 ?
ResponderExcluirvejam o video do Maniaco de Goiania chupando seu proprio cacete na cam logo antes que deletem
no meu blog
Bombados club
mmm vi o video e achei um tesão. Já os neandertais, erectus etc seria uma ótima ideia pra filme pornô tbm um tesão de virilidade
ExcluirIncrivel! Voce se mostrou um blogueiro de primeira classe. Top! Parabens!
ResponderExcluirputa que pariu mais nunca tinha visto um texto e um post tão tesudo nesse blog o sexo é a melhor coisa do mundo desde crianças ja nos tocamos seja em uma sirrica ou punheta
ResponderExcluiro sexo primitivo nem era questao de proccriar e sim a vontade de matar o tesão de foder mesmo
esse cara do video acima é um puta gostoso
uauu nossos ancestrais ja eram fodeloes e como fodiam esses homens da cavernas eram gostosos pra carai né Fred? o da foto 1 é pura testosterona
ResponderExcluirtem uma fantasia em tranzar com um primitivo mas como voçe falou impossivel resta so fantasiar posta mais neandertais gostosos pra gente
uauuu uma das melhores postagens relamente WEBMASTER cada homo erectus tesão do kralho assisti a guerra do fogo de pau duro socando punheta que pentelhada que machos viris e peludos não sei porque ainda não fizeram nenhum porno sobre isso gostaria de mais post sobre estes primatas musculosos
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