Os Inclassificáveis
Entre as variadas formas de se abordar a questão das diferenças (de gênero, cor/ raça, idade, origem, etc.) uma delas tende a enfatizar o aspecto multicultural que usualmente caracteriza a tal 'sociedade'. Celebra-se assim nossa tão falada diversidade, contestando o simples e fácil costume de separarmos tudo maquiavelicamente, entre o bem e o mal, o certo e o errado, o bonito e o feio, e ampliando feito lupa o riquíssimo espaço entre estas polaridades.
É quando não encontramos respostas imediatas para as aparências e atitudes fora do convencional que nos deparamos, restando apenas a frustrante comparação com semblantes e 'silhuetas' parecidas, como fazemos com os artistas que transitam entre os universos feminino e masculino, dizendo que são, no mínimo, discípulos de Ney Matogrosso, David Bowie, Prince, Marilyn Manson, Boy George e, claro e sutilmente, o lendário e saudoso Michael Jackson, entre os homens que experimentaram ser diferente do velho terno e gravata, do papai-mamãe ou de qualquer aprisionamento na suposta normalidade masculina.
29 de fev. de 2016
1 de fev. de 2016
Carnaval 2016 Envie suas fotos!
Celebre a Fantasia!
Envie suas fotos / vídeos para homemrg@gmail.com!
O termo 'fantasia' pode ser visto e, ou vivenciado em todos os sentidos, inclusive as fantasias sexuais, e durante a festa pagã (embora definida pelo calendário cristão) mais celebrada do mundo. Estas mesmas fantasias, no sentido de figurino, roupa, transitam também no sexo, no fetiche, além do ativismo ou pura folia. E podem ganhar as ruas, em eventos como Parada Gay, Folsom Street Fair e, evidentemente, durante o Carnaval, seja nos bailes à fantasia, nas muvucas e blocos de rua, na intenção caricata, experimental e tradicional dos homens vestidos de mulher, de super-herói, de personalidade do momento, até nas indumentárias mais elaboradas e criativas, algumas com todo o luxo que, por sua vez, transcende a própria luxúria da celebração da farra.
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O termo 'fantasia' pode ser visto e, ou vivenciado em todos os sentidos, inclusive as fantasias sexuais, e durante a festa pagã (embora definida pelo calendário cristão) mais celebrada do mundo. Estas mesmas fantasias, no sentido de figurino, roupa, transitam também no sexo, no fetiche, além do ativismo ou pura folia. E podem ganhar as ruas, em eventos como Parada Gay, Folsom Street Fair e, evidentemente, durante o Carnaval, seja nos bailes à fantasia, nas muvucas e blocos de rua, na intenção caricata, experimental e tradicional dos homens vestidos de mulher, de super-herói, de personalidade do momento, até nas indumentárias mais elaboradas e criativas, algumas com todo o luxo que, por sua vez, transcende a própria luxúria da celebração da farra.
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