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31 de mar. de 2013

Mundo sem Mulheres estreia no Fantástico

E se no mundo só existisse homem?

Estreia neste domingo (hoje, 31/3/2013) no Fantástico (Globo) a série Mundo sem Mulheres, mostrando o que acontece em 11 famílias quando os homens cuidam sozinhos dos filhos e da casa. O reality levará as mulheres das famílias para um spa, na companhia do galã Alexandre Borges.

Mesmo se pensarmos nas tarefas do dia a dia, geralmente com as soluções vendidas diretamente para o público feminino (arrumar a casacozinharcuidar de filhos...), podemos sim imaginar um mundo sem elas. Só imaginar, não. Acredito que há milhões de homens no planeta que vivem sem nenhuma participação feminina para seus afazeres domésticos, embora as propagandas de produtos de limpeza, temperos, e fraldas insistirem em enxergar apenas o cliente mulher.

Alexandre Borges recebe as mulheres no spa
A ideia é parecida com outros reality show com 'troca de família', ou naqueles em que uma pessoa recebe uma reforma surpresa da casa, ficando afastada num hotel, com os outros se virando na sua ausência.

Mas, o mais interessante é imaginar um mundo e seu funcionamento sem a existência de mulheres. Sem dúvida, uma suposição impensável, haja vista que a geração de gente é produzida por mulheres - as mães. É como pensar em uma resposta pra velha pergunta: 'Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?'. Assim, sem o poder de gerar filhos para a perpetuação da espécie, parede mesmo impossível imaginar um mundo sem a figura feminina.

Homens dono-de-casa
Certamente no Mundo sem Mulheres haverá a cena de homens fazendo compras em supermercado, e não ter como foco as bebidas e churrascaria (carnes e carvão), ou utensílios para automóveis. Atualmente, presencio muitos homens, onde suas compras revelam que sabem o que estão comprando para a casa (sem listinha).

Recentemente também vemos nas pesquisas o aumento do número de pessoas que moram sozinhas - e estas gastam mais e consomem mais energia. O IBGE divulgou no ano passado, 2012, que 6,9 milhões dos recenseados moravam só (12,2% do total) - 'um fenômeno urbano', como avaliou o instituto. Assim como houve avanço na quantidade de mulheres como chefe de família, provedoras, houve também um aumento de homens que moram sozinhos, ou em duplas ou grupo, principalmente em relação aos gays, aos novos formatos de 'família' - o casamento gay, etc.

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