Com 1,87 metro de altura, o agente de atendimento e segurança na Estação de metrô Pinheiros Rodrigo Nogueira, 27 anos, faz o maior sucesso no trabalho com sua beleza, principalmente após uma matéria da revista Veja São Paulo no ano passado (19/10/2012). Hoje (31/01/2013), foi publicado um vídeo onde o galã conta seu dia a dia após a fama, entre outras curiosidades.
No vídeo, o belo, pra não dizer 'segurança gostoso', diz que 'galã' seria um exagero da matéria publicada em outubro do ano passado na Veja SP, mas que 'aumenta a autoestima'. A revista traçou o perfil do agente e atribuiu melhorias no 'custo X benefício' ao utilizar a Linha Amarela, uma das principais da cidade de São Paulo, pelo fato de ali se encontrar em serviço, um segurança 'galã'. A matéria contava também sobre a rotina de Rodrigo e citava algumas cantadas recebidas diariamente pelas 'marias coturnos' de plantão, sempre cercando o funcionário do metrô com desculpinhas.
Nascido em Santos, hoje morador de São Bernardo do Campo, Rodrigo Nogueira começou a trabalhar no metrô há dois anos e meio, depois de uma tia tê-lo avisado da vaga. Antes, já havia comandado uma empresa de transportes e feito pequenas campanhas publicitárias como modelo. Passou por cinco meses de intenso treinamento e hoje dá expediente a partir das 4h20 (para isso, acorda às 3h30).
Realmente o 'Nogueira', como está identificado na sua tarjeta, é um cara que logo pensamos em bobagens... Seu corpo forte, grande (corpulento), aliado com a barba, bigode, cabeça raspada, tatuagens nos braços, anéis e farda... lembra muito aqueles atores de filme erótico ou pornográfico, que ao assistir tanta gostosura pensamos: 'até parece que tem segurança de metrô tão gostoso assim na vida real'! Pois aí está: Rodrigo Nogueira! E como se fosse num filme: '...ele então vai tirando o uniforme, mostrando por completo todas as belas tatuagens e todas os músculos do corpo, e podemos prever até um anel peniano emoldurando sua intimidade...'
Veja o vídeo e conheça mais de Rodrigo Nogueira, o galã da Linha Amarela:
31 de jan. de 2013
30 de jan. de 2013
Peter Berlin: Sedução Exibicionista
A década de 70 foi marcada por inúmeros acontecimentos sociais e políticos, e caracteriza-se visualmente através da Moda daquele tempo, citada hoje como estilo Vintage (retrógrado). Entre os homens, talvez o que melhor caracterizou este ambiente foi o desenhista finlandês conhecido como Tom of Finland, por seus incríveis desenhos homoeróticos (cheios de detalhes do comportamento gay daquela época - roupas de couro/ Leather, fardas, botas, cacetetes e quepes, roupas justas no corpo), dos anos 70 ao início dos 80. O estilo de Tom, com a figura masculina em destaque, observadas de forma exagerada, inspira inúmeros artistas (de várias áreas) até os dias de hoje. E contemporâneo a ele, surge um dos principais ícones da sexualidade masculina, o modelo, artista, fotógrafo e cineasta erótico, Peter Berlin, que usou seu próprio exibicionismo como forma de expressão e arte.
Armin Hagen Freiherr von Hoyningen-Huene nasceu em 1942 e passou a ser conhecido com Peter Berlin, a partir dos anos 70. Desde o começo da década, Peter definia o arquétipo de erotismo gay do seu tempo, lembrado até hoje no mundo inteiro. Sim, é aquele de calças justíssimas, magro, cabelo loiro compridinho em forma de cuia, às vezes com lencinho amarrado no pescoço ou quepe na cabeça, que se fotografava em poses sensuais, inspiradas no exagero de Tom para a representação do HOMEM.
Sobrinho-neto do famoso fotógrafo de moda George Hoyningen-Huene, Peter cresceu em uma família pobre, aristocrática em Berlim durante os anos 1940 e 50. Nos seus 20 anos de idade, trabalhou como fotógrafo para a revista de moda alemã TV VIP Schaukel, tirando fotos de celebridades europeias como Catherine Deneuve, Alfred Hitchcock, Kinski Klaus e Brigitte Bardot. Sua verdadeira paixão, no entanto, estava em se fotografar em poses eróticas e criar roupas apertadas e sob medida (milimetricamente) para vestir, bem como de andar se exibindo pelos parques e estações de trem de Berlim. No início dos anos 70, mudou-se para São Francisco (EUA) e logo tornou-se atração nas ruas, desfilando com trajes que ele mesmo produzia de forma bem sugestiva e peculiar. Uma cidade conhecida pela alta concentração de gays, com bairros específicos e tudo, Peter não precisava fazer nada além do que caminhar com seu belo corpo para colecionar seus admiradores. Alguns o seguiam e ele gostava. Mas para Berlin, o 'sexo' já estava acontecendo antes mesmo do encontro do admirador com o sedutor (ou do voyeur com o exibicionista).
Neste início e meados da década de 1970, Peter Berlin criou alguns dos mais reconhecidos imaginário erótico masculino gay de seu tempo. Servindo como seu próprio fotógrafo, modelo e designer de moda, Peter deu cara nova ao Auto-Retrato e tornou-se uma sensação internacional. As fotos de Peter quase sempre chamavam atenção para o grande volume que apresentava entre as pernas, além das poses provocantes e do olhar envolvente. Um símbolo sexual, uma Pin-Up. Em algumas fotografias foi utilizado a técnica da sobreposição de filmes com fundo escuro, repetindo sua imagem em uma mesma foto. Com esses efeitos especiais, o fotógrafo e modelo garantia fácil a publicação de suas fotos em revistas especializadas, algumas utilizando papel e fotolitos sofisticados. Seus auto-retratos também foram amplamente divulgadas e vendidos, tornando Peter Berlim um nome familiar gay e uma celebridade internacional. Ele também foi o tema de várias fotografias de Robert Mapplethorpe, seis desenhos de Tom of Finland e uma fotografia de Andy Warhol. Suas imagens foram exibidas no mundo todo, mais notavelmente na exposição Split / Vision (Nova York, 1986) com curadoria de Mapplethorpe, e na exposição Berlin em Berlim na galeria de arte Leslie / Lohman (Nova York, 2006).
Colaborou com o amigo Richard Abel em um filme pornô hardcore intitulado Nights in Black Leather (Noites em Couro Preto - 1972), interpretando o papel principal. O pôster de Peter nos cinemas foi uma sensação, e ajudou a fazer do filme um enorme sucesso underground. Em 1974, Peter Berlin dirigiu, produziu, escreveu e estrelou no seu segundo filme, That Boy (Esse Menino - 1974), creditado ainda como Peter Burian. Berlim foi forçado a mudar seu nome artístico depois de um ator chamado Peter Burian ameaçar processá-lo. Além dos dois longas, Peter fez quatro vídeos eróticos (curta-metragem, na época), em meados da década de 1970: Blueboys, Waldeslust, Ciro an Peter, e Search. Berlin também foi atração durante anos em casas noturnas lotadas e, juntamente com outros pioneiros realizadores eróticos, como Wakefield Poole e Deveau Jack, ajudou a trazer legitimidade artística nos filmes eróticos de gay masculino.
Embora Peter tenha se afastado da badalação a partir dos anos 80, ele continua a fazer vídeos de si mesmo e vive tranquilamente em São Francisco, onde ainda é bastante reconhecido nas ruas pelos fãs. Em 2005, o cineasta e escritor Jim Tushinski dirigiu e co-produziu (com Lawrence Helman) o longa-metragem documentário That Man: Peter Berlin , iniciando um ressurgimento do interesse em obras de Berlin - um artista que usava como ferramenta de trabalho seu próprio exibicionismo. O documentário estreou em 2005, no Festival de Cinema de Berlin e ganhou vários prêmios em festivais ao redor do mundo. É um filme que reconecta o grande astro Peter Berlin aos seus fãs mais velhos e apresenta o ícone da sensualidade gay para a nova geração. (Em 2006, Berlin lançou um site dedicado ao seu trabalho: peter-berlin.com).
Armin Hagen Freiherr von Hoyningen-Huene nasceu em 1942 e passou a ser conhecido com Peter Berlin, a partir dos anos 70. Desde o começo da década, Peter definia o arquétipo de erotismo gay do seu tempo, lembrado até hoje no mundo inteiro. Sim, é aquele de calças justíssimas, magro, cabelo loiro compridinho em forma de cuia, às vezes com lencinho amarrado no pescoço ou quepe na cabeça, que se fotografava em poses sensuais, inspiradas no exagero de Tom para a representação do HOMEM.
Sobrinho-neto do famoso fotógrafo de moda George Hoyningen-Huene, Peter cresceu em uma família pobre, aristocrática em Berlim durante os anos 1940 e 50. Nos seus 20 anos de idade, trabalhou como fotógrafo para a revista de moda alemã TV VIP Schaukel, tirando fotos de celebridades europeias como Catherine Deneuve, Alfred Hitchcock, Kinski Klaus e Brigitte Bardot. Sua verdadeira paixão, no entanto, estava em se fotografar em poses eróticas e criar roupas apertadas e sob medida (milimetricamente) para vestir, bem como de andar se exibindo pelos parques e estações de trem de Berlim. No início dos anos 70, mudou-se para São Francisco (EUA) e logo tornou-se atração nas ruas, desfilando com trajes que ele mesmo produzia de forma bem sugestiva e peculiar. Uma cidade conhecida pela alta concentração de gays, com bairros específicos e tudo, Peter não precisava fazer nada além do que caminhar com seu belo corpo para colecionar seus admiradores. Alguns o seguiam e ele gostava. Mas para Berlin, o 'sexo' já estava acontecendo antes mesmo do encontro do admirador com o sedutor (ou do voyeur com o exibicionista).
Neste início e meados da década de 1970, Peter Berlin criou alguns dos mais reconhecidos imaginário erótico masculino gay de seu tempo. Servindo como seu próprio fotógrafo, modelo e designer de moda, Peter deu cara nova ao Auto-Retrato e tornou-se uma sensação internacional. As fotos de Peter quase sempre chamavam atenção para o grande volume que apresentava entre as pernas, além das poses provocantes e do olhar envolvente. Um símbolo sexual, uma Pin-Up. Em algumas fotografias foi utilizado a técnica da sobreposição de filmes com fundo escuro, repetindo sua imagem em uma mesma foto. Com esses efeitos especiais, o fotógrafo e modelo garantia fácil a publicação de suas fotos em revistas especializadas, algumas utilizando papel e fotolitos sofisticados. Seus auto-retratos também foram amplamente divulgadas e vendidos, tornando Peter Berlim um nome familiar gay e uma celebridade internacional. Ele também foi o tema de várias fotografias de Robert Mapplethorpe, seis desenhos de Tom of Finland e uma fotografia de Andy Warhol. Suas imagens foram exibidas no mundo todo, mais notavelmente na exposição Split / Vision (Nova York, 1986) com curadoria de Mapplethorpe, e na exposição Berlin em Berlim na galeria de arte Leslie / Lohman (Nova York, 2006).
Colaborou com o amigo Richard Abel em um filme pornô hardcore intitulado Nights in Black Leather (Noites em Couro Preto - 1972), interpretando o papel principal. O pôster de Peter nos cinemas foi uma sensação, e ajudou a fazer do filme um enorme sucesso underground. Em 1974, Peter Berlin dirigiu, produziu, escreveu e estrelou no seu segundo filme, That Boy (Esse Menino - 1974), creditado ainda como Peter Burian. Berlim foi forçado a mudar seu nome artístico depois de um ator chamado Peter Burian ameaçar processá-lo. Além dos dois longas, Peter fez quatro vídeos eróticos (curta-metragem, na época), em meados da década de 1970: Blueboys, Waldeslust, Ciro an Peter, e Search. Berlin também foi atração durante anos em casas noturnas lotadas e, juntamente com outros pioneiros realizadores eróticos, como Wakefield Poole e Deveau Jack, ajudou a trazer legitimidade artística nos filmes eróticos de gay masculino.
Embora Peter tenha se afastado da badalação a partir dos anos 80, ele continua a fazer vídeos de si mesmo e vive tranquilamente em São Francisco, onde ainda é bastante reconhecido nas ruas pelos fãs. Em 2005, o cineasta e escritor Jim Tushinski dirigiu e co-produziu (com Lawrence Helman) o longa-metragem documentário That Man: Peter Berlin , iniciando um ressurgimento do interesse em obras de Berlin - um artista que usava como ferramenta de trabalho seu próprio exibicionismo. O documentário estreou em 2005, no Festival de Cinema de Berlin e ganhou vários prêmios em festivais ao redor do mundo. É um filme que reconecta o grande astro Peter Berlin aos seus fãs mais velhos e apresenta o ícone da sensualidade gay para a nova geração. (Em 2006, Berlin lançou um site dedicado ao seu trabalho: peter-berlin.com).
Veja o documentário That Man: Peter Berlin (2005):
29 de jan. de 2013
Bareback (Prós e Contras)
Transar sem camisinha parece ser uma prática que só vem aumentando no sexo entre homens. O termo em inglês Bareback é específico para as relações sexuais (sexo anal) sem o uso de preservativos - traduzindo a palavra original quer dizer 'cavalgar sem sela'. Hoje, mesmo depois da ciência apontar as doenças sexualmente transmissíveis (DST), a aparente tranquilidade nos atuais tratamentos destas doenças venéreas, inclusive da AIDS, pode incentivar novos adeptos ao barebacking.
É certo que a camisinha somente se popularizou após a 'epidemia' de soropositivos na década de 80. Até então, as pessoas só temiam a gravidez, realizando o método anticoncepcional do coito interrompido. A partir do aparecimento de recorrentes casos de infecção mais grave (AIDS), os preservativos pareciam ser a única forma de evitar a então temida contaminação. Assim, as décadas seguintes, anos 90 e 2.000 seguiram como uma radical mudança no comportamento sexual da maioria das pessoas. No final dos anos 90, por exemplo, não era raro encontrar pessoas que se diziam 'assexuadas', no terror da doença sem cura. Os mais velhos, após a vida toda transando sem camisinha, também encontraram dificuldades nesta adaptação, e ganharam até uma campanha de Carnaval (2009) específica para eles. O aumento da incidência do HIV na população acima dos 50 anos crescia como em nenhuma outra faixa etária, de acordo com os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) e do Ministério da Saúde no Brasil. Para os mais jovens, o uso da camisinha parecia um assunto simples de lidar, com demonstrações e campanhas nos programas de TV, além do pressuposto de eles já iniciarem a vida sexual usando preservativos. Porém, já em 2005, estudos apontavam uma crescente prática em transar dispensando proteção, mesmo entre os jovens.
Em sentidos muitas vezes contrários, as campanhas de governo de prevenção à AIDS e outras DSTs passaram a ser vinculadas com frequencia na TV e em todos os outros meios de comunicação, junto com o aumento da liberação no comportamento das pessoas, do êxodo rural (com cada vez mais gente vivendo em metrópoles, e cada vez mais anônimas), e até com o sucesso de filmes pornográficos com o 'sêlo' Bareback, separados em uma nova categoria, e até o Papa dizendo que a camisinha só é aceitável em casos de prostituição. Uma grande confusão para os tempos de hoje: o que seria prostituição?
Uma pesquisa realizada pelo Departamento de Psicologia Aplicada da Universidade de Nova York (NY/ EUA) em 2005 tentava relacionar a prática do barebacking com outros tipos de comportamento (como o uso de drogas, por exemplo), além de faixa etária, situação sócio-econômica, fatores demográficos, familiares, estados psicossociais, etc, para avaliar entre homens gays e bissexuais a identidade de um barebacker. Em resumo, os resultados da pesquisa surpreendem:
- Os homens que se identificaram como barebackers eram ligeiramente mais joves;
- Os barebackers também são menos relapsos com a medicação (sendo os mais jovens, os mais propensos a esquecer de uma dosagem de medicamento ou cuidados com seringas descartáveis, por exemplo);
- Os barebackers apresentam níveis mais elevados de compulsão sexual (isso não seria surpresa);
- Entre os jovens também é menor a responsabilidade pessoal para o sexo seguro, seja como Ativo ou Passivo, e no Sexo Oral (com a maioria deixando ser sugado sem proteção, sendo o parceiro soropositivo ou não).
Na pesquisa, 27% dos entrevistados se identificaram como barebackers, enquanto 15,7% desconheciam o termo usado para a prática em transar sem camisinha. Em relação à faixa etária, em geral os barebackers são mais jovens que os não barebackers. Na entrevista, 69% dos barebackers relataram usar algum tipo de droga ilícita, contra 53% dos não barebackers. O uso de drogas injetáveis também tem maior ocorrência entre os praticantes de Barebacking, porém, em geral a preferência são as drogas 'recreativas' em relação às injetáveis. Analisando cada tipo de droga usada, maconha, cocaína, anfetaminas, inalantes nitratos, etc., o percentual de homens que se identificaram como barebackers era geralmente o dobro dos não barebackres. A combinação de sexo e drogas também é mais propensa aos que transam sem proteção, principalmente em clubes de sexo, inferninhos e festas.
Com relação ao método de prevenção, o uso da camisinha, é óbvio que os barebakers são menos preocupados com a obtenção de uma DST. Contudo, os não barebackers também não temem tanto a contaminação daquelas doenças de fácil tratamento. Em geral, todos pensam: 'uma injeção resolve, se eu pegar' ou, no caso dos mais jovens, "logo, logo, descobrem a vacina contra o HIV". Muitos soropositivos realizam o Barebacking com outros também infectados com o vírus, sendo uma minoria destes relatando relações com soronegativos.
Quem incentiva o Bareback como prática sexual alega que, devido aos avanços relacionados ao tratamento anti HIV (terapia anti-retroviral) e ao acesso a ele, em caso de contágio, sua qualidade de vida não sofreria qualquer tipo de impacto negativo, já que os medicamentos, ao inibir a reprodução do vírus e potencializar o sistema imunológico, impediria o surgimento de enfermidades oportunistas (AIDS). Outro aspecto positivo alegado pelos praticantes do Barebacking é que a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparece, uma vez que se sabem soropositivos e, sendo assim, a utilização do preservativo passaria a ser mera bobagem. Os grupos para a prática do Bareback são geralmente mistos (pessoas soropositivos e negativas), onde não se sabe quem vive com o vírus ou não. Alguns são exclusivos para soropositivos. No caso dos grupos mistos, alguns adeptos relatam que a possibilidade de seu parceiro ser soropositivo aumenta a adrenalina da relação, e que o contágio não seria relevante (pode ser um alivio, o fim da preocupação frente ao HIV e do uso do preservativo nas relações). Outros praticantes alegam que após constatado o contágio, se sentiram mais livres na prática sexual, além de perceberem um aumento significativo tanto no prazer como na satisfação e na performance sexual.
Por outro lado, o preservativo não é barreira de proteção somente para o HIV. Assim, o barebacker estaria exposto a outras DSTs e, algumas não são tão simples assim, podendo gerar internações, sequelas graves para a vida sexual do doente, e até a morte. Já os anti-retrovirais sozinhos não representam, nem são responsáveis pela qualidade de vida do individuo soropositivo, outros aspectos psicossociais importantes também operam. Sem adesão ao tratamento, dificilmente se obterá o distanciamento das doenças oportunistas. Além disso, o soropositivo, nas relações sexuais de alto risco, coloca-se na possibilidade de re-contágio do HIV, o que dificulta muito o tratamento. E os efeitos colaterais dos medicamentos a curto e largo prazo? Seria preocupação para os barebackers?
O Bareback surge nos Estados Unidos e Europa, locais que concentram os indivíduos economicamente mais favorecidos do mundo, com possibilidade de financiar seu próprio tratamento, exames, consultas médicas e internações. Além de contar com os melhores seguros sociais do planeta. Neste sentido, será que os praticantes do Bareback no Brasil podem contar com estas facilidades? Até quando a qualidade dos programas governamentais (atualmente um dos melhores do mundo contra a AIDS) poderá se manter e oferecer para toda a população soropositiva os anti-retrovirais, exames e consultas de modo funcional? Isso sem falar das hospitalizações e quantitativos de leitos disponíveis.
A prática do Barebacking pode também está relacionada com as motivações psicológicas que vão do sadismo ao masoquismo. A idealização de uma relação sexual mais livre, com um maior contato íntimo e afetivo poderia estar mascarando uma vontade suicida, que começa com o risco de contágio e continua com a doença propriamente dita, nos exames e consultas médicas, na busca mensal de medicamentos, nos efeitos colaterais, com impacto negativo na qualidade de vida do indivíduo.
É um assunto polêmico (nem vamos relacioná-lo com religião...), onde poucos dizem o que realmente fazem na realidade. Estudos como o que foi citado aqui encontram dificuldades na metodologia, no intuito de revelar dados verdadeiros e completos, em relação a veracidade dos relatos. Com o anonimato na Internet e nos lugares de diversão, percebemos que a realidade pode ser ainda bem diferente. Afinal, quem nunca foi direcionado a fazer sexo sem camisinha? O que fazer na hora? Esqueceu e vai assim mesmo? Ou, 'vamos deixar pra depois'?
28 de jan. de 2013
Guia Pegação Gay BH
Pegação é diferente de putaria? Quem é o puto da história? Onde a coisa acontece? Se 'putaria' é foder com um puto ou feito um puto, logo podemos fazer uma analogia com o fato de pagar a entrada em um lugar que ofereça chances de 'pegação'. Sendo assim, dá no mesmo. Para ajudar a nos atualizar neste assunto, este post tentará indicar locais estratégicos de pegação gay e inferninhos em Belo Horizonte, BH, capital de Minas Gerais no Brasil. O foco principal é para a putaria gratuita, sem "michetagem" (garotos de programa), onde se pagaria apenas para entrar, ou nem isso, para a pura ou adocicada sacanagem a revelia.
Acesse:
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Após um tour pela agitada e discreta BH, os lugares serão indicados de acordo com alguns critérios: localização, custo, público, instalações, para uma melhor visualização dos interessados. Descrições sobre "gente bonita", "gente feia", "pobre" ou "rico", serão descartadas, haja vista que o "submundo" do sexo garante homens de todo o tipo. As observações tentarão ser mais objetivas, informando a realidade do local, como uma espécie de guia turístico. Deixaremos os comentários subjetivos a cargo de cada um. As localizações, por exemplo, quase sempre são em frente a um ponto de ônibus, o que pode inviabilizar a visita dos mais tímidos. Contudo, os locais foram separados por temas, de acordo com a proximidade dos endereços, ou pelo perfil do lugar: No Banheirão, Nas Ruas, Guaicurus, Cinemas, Cabines, e Saunas.
:: Comente e dê sugestões para mantermos as informações atualizadas ::
26 de jan. de 2013
Negão Roludo
Um streep tease dos sonhos com um negão de calça esporte ficando de pau duro... E que pauzão! Big Cock Monster! Aliás, um belo negão de corpo todo perfeito tirando a roupa e mostrando a rôla e a bunda... Antes ele ainda balança o pau solto na calça... E depois mostra um rabo delicioso... Pra terminar ele vira de costas pra cam e põe a pistola pra trás e ainda bate uma punhetinha... Ai, ai, ai... É pra matar só de imaginar estar ali atrás dele, chupando aquela caceta e aquele cu.
Vídeo com negão se exibindo tirando a roupa e mostrando o pau e bunda.
Veja também:
120 Nomes para o Pênis
Peter Berlin: Sedução Exibicionista
Vídeo com negão se exibindo tirando a roupa e mostrando o pau e bunda.
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9 de jan. de 2013
BBB 13
O Big Brother Brasil 13 começou e os melhores lances da TV também. Este post juntará os melhores momentos da edição de 2013, onde o assunto é HOMEM RG! No primeiro dia do programa, os novos participantes foram surpreendidos pela presença de Brothers veteranos na casa, incluindo dois ex-campeões.
Em 8/1/2013 Um deles, Kléber Bambam, o vencedor da primeira edição, o BBB 1, que já havia posado para a revista gay G Magazine após ganhar o prêmio de 500 mil reais do programa. Na primeira prova da casa, Bam Bam tentou a imunidade segurando um dos carros até as 10 horas da manhã (em ponto). Enquanto segurava o automóvel, Bam Bam mostrava que está em plena forma, de sunga vermelha dando pinta com a marquinha do sungão. Uns 'pernão' e uma bunda... Nem precisava de braços fortes e uma boa conta bancária. (Veja a foto: 09/01/2013 às 9h40 Kléber Bambam na prova de imunidade Mão no Carro BBB 13)
Veja o vídeo promocional da revista G Magazine com Kléber Bambam - Bam Bam do BBB
Em 3/2/2013 Na Festa Yemanjá deste sábado, onde a 'Barbie turbinada' Fernanda joga água na cara do paspalho André, o gatão Yuri sensualiza com a gata Natália, e vão ao chão, entre tapas e beijos. É surreal! Um casal bipolar que no mesmo tempo que querem fazer um filho, de repente começam a brigar como inimigos mortais.
Será que a repressão das 'câmeras' do reality estão deixando os que estão em crise de abstinência realmente Crazy? De qualquer forma podemos desfrutar do belo casal: uma loira do sul que é uma barbaridade, e um belo badboy louco pra ver sangue (mas que paga de gatinho pra ganhar 1 milhão). E é muito gatinho mesmo.
Em 5/2/2013 Quanto aos gatos desse reality, os novatos André, o 'príncipe' da 'Barbie Turbinada' Fernanda, e o grandão Marcelo, que porém tem se mostrado frágil nas provas do jogo.
Com a formação do Paredão Triplo com os veteranos Fani eYuri, Marcelo está sendo massacrado estrategicamente pelo concorrente direto do Paredão (Yuri) e também por outro já Big Brother Elieser. Aliás, em questão de beleza e sensualidade, se juntar André e Marcelo não dá um Elieser ou Yuri!
Um, André, não sabe ainda o que foi fazer no reality, matando de ódio todos aqueles que deram 'de um tudo' para participar do programa e concorrer a 1 milhão e meio de reais. A própria direção do BBB deve se perguntar o que fez esse menino ser 'selecionado'. E o outro, Marcelo, parece ser grande só no tamanho. Será que ele aguente pelo menos uma?
Veja o vídeo com Elieser tomando banho e se depilando na sua primeira participação na casa, no BBB 10
Em 22/2/2013 Parece que o negócio tá melhorando... O slowmotion do André melhorou mil por cento, fazendo a barba e deixando o bigode. Na foto, ao lado de Kamilla, uma das favoritas para a final, o gatinho chega por trás da sister para se olhar no espelho e pergunta: 'E aí?... E Kamilla fala tudo: 'Tá um galãzinho... um galãzão!' E eu finalizo: um galã!
Veja também: Homem de Bigode
Em 9/3/2013 O visitante argentino Miguel era literalmente o que faltava na casa, que anda com a figura masculina em extinção. Atualmente, o reality tem um participante homem, ou dois se contarmos com a Nasser. Esta aliás, está grudada no Hermano, falando português com sotaque castelhando, mostrou peitinho e tudo. Até Andresa criticou o namorado gay cochichando com a advogada Fernanda.
Miguel é um típico homem bonito. Geralmente temos como homem bonito, aqueles com traços mais femininos, mais angelicais (André, por exemplo, apesar de ficar ótimo de bigode). E é o que mais vemos hoje em dia: homem depilado, com plástica, silicone, com curvas fartas parecido com ancas de mulher, rosto liso, de barba feita, sobrancelha feita.. Mas acredito que a verdadeira beleza masculina seja mais próxima do que entendemos como feio. Principalmente para os fãs de ogros, garanhões, machos, bofes... meio marginal, sujo, e extremamente sexy, ou male sexy.
Aguarde mais lances do BBB 13 Crazy!
Em 8/1/2013 Um deles, Kléber Bambam, o vencedor da primeira edição, o BBB 1, que já havia posado para a revista gay G Magazine após ganhar o prêmio de 500 mil reais do programa. Na primeira prova da casa, Bam Bam tentou a imunidade segurando um dos carros até as 10 horas da manhã (em ponto). Enquanto segurava o automóvel, Bam Bam mostrava que está em plena forma, de sunga vermelha dando pinta com a marquinha do sungão. Uns 'pernão' e uma bunda... Nem precisava de braços fortes e uma boa conta bancária. (Veja a foto: 09/01/2013 às 9h40 Kléber Bambam na prova de imunidade Mão no Carro BBB 13)
Veja o vídeo promocional da revista G Magazine com Kléber Bambam - Bam Bam do BBB
Em 3/2/2013 Na Festa Yemanjá deste sábado, onde a 'Barbie turbinada' Fernanda joga água na cara do paspalho André, o gatão Yuri sensualiza com a gata Natália, e vão ao chão, entre tapas e beijos. É surreal! Um casal bipolar que no mesmo tempo que querem fazer um filho, de repente começam a brigar como inimigos mortais.
Será que a repressão das 'câmeras' do reality estão deixando os que estão em crise de abstinência realmente Crazy? De qualquer forma podemos desfrutar do belo casal: uma loira do sul que é uma barbaridade, e um belo badboy louco pra ver sangue (mas que paga de gatinho pra ganhar 1 milhão). E é muito gatinho mesmo.
Em 5/2/2013 Quanto aos gatos desse reality, os novatos André, o 'príncipe' da 'Barbie Turbinada' Fernanda, e o grandão Marcelo, que porém tem se mostrado frágil nas provas do jogo.
Com a formação do Paredão Triplo com os veteranos Fani eYuri, Marcelo está sendo massacrado estrategicamente pelo concorrente direto do Paredão (Yuri) e também por outro já Big Brother Elieser. Aliás, em questão de beleza e sensualidade, se juntar André e Marcelo não dá um Elieser ou Yuri!
Um, André, não sabe ainda o que foi fazer no reality, matando de ódio todos aqueles que deram 'de um tudo' para participar do programa e concorrer a 1 milhão e meio de reais. A própria direção do BBB deve se perguntar o que fez esse menino ser 'selecionado'. E o outro, Marcelo, parece ser grande só no tamanho. Será que ele aguente pelo menos uma?
Veja o vídeo com Elieser tomando banho e se depilando na sua primeira participação na casa, no BBB 10
Em 22/2/2013 Parece que o negócio tá melhorando... O slowmotion do André melhorou mil por cento, fazendo a barba e deixando o bigode. Na foto, ao lado de Kamilla, uma das favoritas para a final, o gatinho chega por trás da sister para se olhar no espelho e pergunta: 'E aí?... E Kamilla fala tudo: 'Tá um galãzinho... um galãzão!' E eu finalizo: um galã!
Veja também: Homem de Bigode
Em 9/3/2013 O visitante argentino Miguel era literalmente o que faltava na casa, que anda com a figura masculina em extinção. Atualmente, o reality tem um participante homem, ou dois se contarmos com a Nasser. Esta aliás, está grudada no Hermano, falando português com sotaque castelhando, mostrou peitinho e tudo. Até Andresa criticou o namorado gay cochichando com a advogada Fernanda.
Miguel é um típico homem bonito. Geralmente temos como homem bonito, aqueles com traços mais femininos, mais angelicais (André, por exemplo, apesar de ficar ótimo de bigode). E é o que mais vemos hoje em dia: homem depilado, com plástica, silicone, com curvas fartas parecido com ancas de mulher, rosto liso, de barba feita, sobrancelha feita.. Mas acredito que a verdadeira beleza masculina seja mais próxima do que entendemos como feio. Principalmente para os fãs de ogros, garanhões, machos, bofes... meio marginal, sujo, e extremamente sexy, ou male sexy.
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